O ensino de teorias da Comunicação Organizacional nos cursos de Comunicação brasileiros / The teaching of Organizational Communication Theories in Communication courses in Brazil

Autores/as

  • João José Azevedo Curvello Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.5783/revrrpp.v8i15.484

Palabras clave:

Relações Públicas, Teorias da Comunicação Organizacional, Ensino de Comunicação

Resumen

Este artigo apresenta os resultados de levantamento realizado por meio digital no mês de julho de 2017, junto a pesquisadores e professores de cursos de Comunicação no Brasil, com o objetivo de conhecer que teorias da comunicação organizacional influenciam os estudos desenvolvidos no Brasil e como são apropriadas na pesquisa e no ensino nos cursos de Relações Públicas, Comunicação Organizacional, Jornalismo e outros ofertados por instituições de ensino brasileiras.

Palavras-Chave: Teorias de Comunicação Organizacional, Ensino de Comunicação, Epistemologia da Comunicação.

Abstract

This article presents the results of a digital survey conducted in July 2017, together with researchers and professors of Communication courses in Brazil, to know which organizational communication theories influence the studies developed in Brazil and how they are appropriate in research and teaching in the courses of Public Relations, Organizational Communication, Journalism and others offered by Brazilian educational institutions.

Keywords: Organizational Communication Theories, Communication Teaching, Communication Epistemology

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

João José Azevedo Curvello, Universidade de Brasília

Doutor em Ciências da Comunicação pela USP, mestre em Comunicação Social pela UMESP,  Professor-Adjunto no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e no Curso de Comunicação Organizacional da UnB.

Citas

ADORNO, T. e HORKHEIMER, M. (1985). A Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro, Jorge Zahar.

ALMEIDA, M. A. de (1998). Comunicação Organizacional: Teoria e Pesquisa. Revisão atualizada, Brasília: Banco do Brasil.

BARDIN, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, LDA.

CURVELLO, J. J. A. (2002). Estudos de Comunicação Organizacional: entre a análise e a prescrição. In: Revista Universa da Universidade Católica de Brasília, Brasília, v. 1, n.10, 23-43.

CURVELLO, J. J. A. (2008). Uma revisão crítica dos paradigmas clássicos da comunicação e de seus impactos nas organizações. In: Comunicologia-Revista de Comunicação e Epistemologia da UCB, N. 4, 10-28.

CURVELLO, J. J. A. (2018). Estudos de Comunicação Organizacional no Brasil: metapesquisa sobre teorias, autores e escolas. In: LOPES, M. I. V de; RIBEIRO, N; CASTRO, G.; BURNAY, C. D. (Org.) XV Congresso IBERCOM 2017: comunicação, diversidade e tolerância (4127-4151). 1ed.São Paulo/Lisboa: ECA/USP-FCH/UCP.

CURVELLO, J. J. A.; Oliveira, B. S. (2016). As Teorias da Comunicação Organizacional nos Artigos Apresentados nos Encontros da Compós de 2011 a 2014. (Relatório de pesquisa). Brasília: UnB.

DANIELS, T. D.; SPIKER, B.; PAPA, M. (1997). Perspectives on organizational communication. Fourth edition. Dubuque, USA: Brown & Benchmark Publishers.

DENNIS III, Harry S., GOLDHABER, Gerald M. & YATES, Michael P. (1978). Organizational Communication Theory and Research: an Overview of Research Methods. In: RUBEN, B.D. (Ed.), Communication Yearbook II (243-269). New Brunswick.: Transaction-International Communication Association.

EISENBERG, E. M. e GOODALL, JR. H.L. (1997). Organizational communication:balancing, creativity and constraint. Second edition. New York: St Martin’s Press.

FAUSTO NETO, A. (Org.) (2010). Midiatização e Processos Sociais – aspectos metodológicos. Santa Cruz: Edunisc.

FERRARI, M. A. (2017). Pesquisa nacional dos cursos de Relações Públicas no Brasil: práticas dos coordenadores e docentes no processo ensino-aprendizagem. Revista Internacional de Relaciones Públicas, Vol. VII, Nº 14, 43-62. Recuperado el 18 de junio de 2018, de http://dx.doi.org/10.5783/RIRP-14-2017-04-43-62.

GOLDHABER, G. M. (1991). Comunicación organizacional. México: Editorial Diana.

GREIMAS, A. J., (1971). Las Relaciones entre la lingüística estructural y la poética. Em SAZBÓN, J. (org). Lingüística y communicación. Buenos Aires: Nueva Visión.

GRUNIG, J. E. (Ed) (2008). Excellence in Public Relations and Communication Management

New York, USA, Routledge.

GUETZKOW, H. (1965). Communications in Organizations In: MARCH, James G. (Ed.), Handbook of Organizations. Chicago: Rand McNally, pp. 534-573.

HABERMAS, J. (1987). La Teoría de la Acción Comunicativa. Tomos I e II. Alfaguara, Madrid: Taurus.

HALL, S. (2003). Estudos culturais e seu legado teórico. In: HALL, S. Da diáspora - Identidades e mediações sociais (199-218.). Belo Horizonte, Editora UFMG.

HESKETH, J. L. & ALMEIDA, M. A. de. (1980). Comunicação Organizacional: Teoria e Pesquisa. In: Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro: FGV, 20 (4), 13-25.

HONNETH, A. Barbarizações do conflito social Lutas por reconhecimento ao início do século 21. Civitas, 14 (1), 154-176.

JABLIN, F. M., PUTNAM, L., ROBERTS, K. H. & PORTER, L. W. (Ed.) (1987). Theoretical Issues en JABLIN, F. M., PUTNAM, L ROBERTS, K. H. & PORTER, L. W. (Ed.). Handbook of Organizational Communication - An Interdisciplinary Perspective (11-17). Newbury Park: SAGE Publications.

JONES, L., WATSON, B., GARDNER, J., & GALLOIS, C. (2004). Organizational Communication: Challenges for the New Century. Journal of Communication, 54(4), 722–750.

KUNSCH, M. M. K. (2014). Comunicação Organizacional: contextos, paradigmas e abrangência conceitual: In: Matrizes (USP). V. 8 - Nº 2, 35-61.

KUNSCH, M. M. K. (2003). Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus.

POZO LITE, M. del (1997). Cultura empresarial y comunicación interna: su influencia en la gestión estratégica. Madrid: Fragua Editorial.

KREPS, Gary L. (1990). Organizational communication: theory and pratice. Second Edition. New York: Longman.

LUHMANN, N. (2007). La sociedad de la sociedad. México: Herder.

MACHADO, I. (2003). Escola de semiótica. São Paulo: Ateliê Editorial.

MALHOTRA, N. (2006). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman.

MORIN, E. (1996). O problema epistemológico da complexidade. Lisboa: Europa-América.

MOURÃO, R.M.; MIRANDA, S. & GONÇALVES, G. (2016). O Estado da Arte da Comunicação Organizacional. Estudos em Comunicação nº 23, 69-85. Recuperado el 18 de junio de 2017 de http://www.ec.ubi.pt/ec/23/pdf/ec-23-04.pdf

OLIVEIRA, I. de L.; PENNINI, A. e MOURÃO, I. (org.) (2015). Compreendendo um campo de conhecimento: reflexões epistemológicas sobre a Comunicação Organizacional a partir de autores brasileiros. Curitiba: Editora CRV.

PAPA, M. J. (1990). Communication Network Patterns and Employee Performance With New Technology. Communication Research, 17 (3), 344-368.

PEIRCE, C.S. (2010). Semiótica. São Paulo: Perspectiva.

POOLE, M. S., HOLMES, M., WATSON, R. & DESANCTIS, G. (1993). Group Decision Support Systems and Group Communication. Communication Research, 20 (2), 176-213.

PORTER, L.W. & ROBERTS, K.H. (1976). Communication in Organizations. En DUNNETTE, M. (Ed.), Handbook of Industrial and Organizational Psychology (1553-1589). Chicago: Rand McNally College Publishing Company.

PUTNAM, L., PHILLIPS, N. e CHAPMAN, P. Metáforas da comunicação organizacional. In: CLEGG, S. R.,HARDY, C. e NORD, W. R. (Org.) (2004) Handbook de estudos organizacionais. Ação e análise organizacionais. Volume 3. São Paulo: Atlas.

REDDING, W. C. (1979). Organizational Communication Theory and Ideology: an Overview En NIMMO, D. (Ed.), Communication Yearbook III (310-341), New Brunswick: Transaction-International Communication Association.

RICHETTO, G. M. (1977). Organizational Communication Theory and Research: an Overview En RUBEN, B.D. (Ed.), Communication Yearbook I (331-346). New Brunswick: Transaction-International Communication Association.

SCROFERNEKER, C. M. A. (2006). Trajetórias Teórico-Conceituais da Comunicação Organizacional. Revista FAMECOS. Porto Alegre, nº 31. 47-56, Recuperado el 01 de agosto de 2017, de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/3392/2657

SCROFERNEKER, C. M. A. (2011). Contra Tendências Paradigmáticas da Comunicação Organizacional Contemporânea Brasileira. En 20º Compos: Encontro Anual da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação, 2011, Porto Alegre. Anais do Encontro Anual da Compós. Porto Alegre: Compós/PPGCOM/FABICO/UFRGS.

THAYER, L. O. (1973). Comunicação e Teoria da Organização En DANCE, F.E.X. (Org), Teoria da Comunicação Humana / Human Communication Theory - Original Essays/ (94-148) São Paulo: Cultrix.

VERÓN, E. (1987). La sémiosis sociale. Fragments d’une théorie de la discursivité. Paris: Presses Universitaires de Vincennes.

Descargas

Publicado

2018-06-28

Cómo citar

Azevedo Curvello, J. J. (2018). O ensino de teorias da Comunicação Organizacional nos cursos de Comunicação brasileiros / The teaching of Organizational Communication Theories in Communication courses in Brazil. Revista Internacional De Relaciones Públicas, 8(15), 63–84. https://doi.org/10.5783/revrrpp.v8i15.484